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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
20/12/2000 |
Data da última atualização: |
20/12/2000 |
Autoria: |
CARDOSO, E. L.; CRISPIM, S. M. A.; RODRIGUES, C. A. G.; BARIONI JUNIOR, W.; BRANCO, O. D. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumba, MS); Embrapa Suinos e Aves (Concordia, SC); UFMS-CPAN. Depto de Geografia (Corumba, MS). |
Título: |
Avaliacao da composicao quimica do "caronal" com e sem queima no Pantanal, MS. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 3., 2000, Corumba. Os desafios do novo milenio - resumos. Corumba: Embrapa Pantanal, 2000. |
Páginas: |
p.175. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Pantanal, o "caronal" ocorre em grandes areas, especialmente nas sub-regioes da Nhecolandia e dos Paiaguas. Esta fitofisionomia de campo-cerrado, geralmente pouco ou nao alagavel, tem como componente principal o capim-carona (Elyonurus muticus), graminea grosseira e de baixa aceitabilidade, cuja rebrota apos fogo e pastejada. Existem entre as touceiras do capim-carona, forrageiras nativas de melhor qualidade que sao muito consumidas. O objetivo do trabalho foi avaliar os teores de proteina bruta (PB), fibra em detergente acido (FDA), fibra em detergente neutro (FDN) e lignina em detergente acido (LDA) na materia seca das principais forrageiras que compoem o "caronal" sob os tratamentos sem e com queima anual, sem pastejo. |
Palavras-Chave: |
Caronal; Forrageira; Queima. |
Thesagro: |
Composição Química. |
Thesaurus Nal: |
burning; chemical composition; forage; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/08/2019 |
Data da última atualização: |
03/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
KLEINA, H. T.; SANTOS, A. F. dos; DUARTE, H. da S. S.; MACHADO, E. B. |
Afiliação: |
HELOISA THOMAZI KLEINA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; HENRIQUE DA SILVA SILVEIRA DUARTE, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; EDILENE BUTURI MACHADO, SWEDISH MATCH DO BRASIL. |
Título: |
Aggressiveness and biocontrol of Rosellinia bunodes in poplar. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Floresta, Curitiba, v. 49, n. 3, p. 439-448, jul./set. 2019. |
Páginas: |
10 p. |
DOI: |
10.5380/rf.v49 i3.59075 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Agressividade e biocontrole de Rosellinia bunodes em álamo. A roseliniose, causada pelo fungo Rosellinia bunodes, tem ganhado destaque devido a incidência em plantios comerciais de espécies florestais, como o álamo. Em razão da ausência de produtos fitossanitários registrados para esta cultura no Brasil, o controle cultural, muitas vezes ineficiente, torna-se a única opção para o controle desta doença. Na busca de soluções deste problema, o controle biológico vem de encontro com as necessidades da implantação de um sistema mais sustentável. Objetivou-se com este trabalho avaliar a agressividade de isolados de R. bunodes em álamo e a capacidade antagônica in vitro e in vivo de isolados de Trichoderma spp. no controle desse fitopatógeno. Para o ensaio de agressividade, mudas sadias de álamo foram plantadas em substrato inoculado com nove isolados de R. bunodes. Os testes de antagonismo em confrontação direta, produção de compostos voláteis e não voláteis foram realizados entre 30 isolados de Trichoderma spp. e o isolado R2 de R. bunodes. No teste in vivo, os tratamentos consistiram em diferentes datas de plantios das mudas em substrato infestado com o fungo antagonista e o fitopatógeno. Os isolados R2, R3, R3A, R6 e R8 de R. bunodes se mostraram mais agressivos que os demais. Dos 30 isolados de Trichoderma spp., doze podem ser considerados potenciais agentes de biocontrole, devido à alta capacidade competitiva e supressão do crescimento micelial de R. bunodes. O maior o tempo de exposição entre o patógeno e o agente antagonista no substrato apresentou a menor incidência da roseliniose em álamo. MenosAgressividade e biocontrole de Rosellinia bunodes em álamo. A roseliniose, causada pelo fungo Rosellinia bunodes, tem ganhado destaque devido a incidência em plantios comerciais de espécies florestais, como o álamo. Em razão da ausência de produtos fitossanitários registrados para esta cultura no Brasil, o controle cultural, muitas vezes ineficiente, torna-se a única opção para o controle desta doença. Na busca de soluções deste problema, o controle biológico vem de encontro com as necessidades da implantação de um sistema mais sustentável. Objetivou-se com este trabalho avaliar a agressividade de isolados de R. bunodes em álamo e a capacidade antagônica in vitro e in vivo de isolados de Trichoderma spp. no controle desse fitopatógeno. Para o ensaio de agressividade, mudas sadias de álamo foram plantadas em substrato inoculado com nove isolados de R. bunodes. Os testes de antagonismo em confrontação direta, produção de compostos voláteis e não voláteis foram realizados entre 30 isolados de Trichoderma spp. e o isolado R2 de R. bunodes. No teste in vivo, os tratamentos consistiram em diferentes datas de plantios das mudas em substrato infestado com o fungo antagonista e o fitopatógeno. Os isolados R2, R3, R3A, R6 e R8 de R. bunodes se mostraram mais agressivos que os demais. Dos 30 isolados de Trichoderma spp., doze podem ser considerados potenciais agentes de biocontrole, devido à alta capacidade competitiva e supressão do crescimento micelial de R. bunodes. O maior o tempo ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Podridão Radicular; Trichoderma. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201450/1/2019-Alvaro-F-Agressiveness.pdf
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Marc: |
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